“O governo Bolsonaro não deixará de assistir àqueles que estão em dificuldade”, diz João Roma

O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou nesta segunda-feira (27) que o governo federal não deixará de assistir àqueles brasileiros que mais precisam, ao participar, ao lado do presidente Jair Bolsonaro, do evento de lançamento do Crédito Caixa Tem. Roma destacou números do Auxílio Emergencial, que representa uma ferramenta fundamental para garantir a sobrevivência de milhões de brasileiros, muitos deles que sequer participavam de algum programa do governo



“O Brasil não deixará de assistir àqueles que estão em situação de dificuldade. É desta forma que, seguindo na linha da responsabilidade e acima de tudo com a sensibilidade demonstrada pelo presidente Bolsonaro àqueles que mais precisam, que cada vez mais estaremos fortes no rumo de trazer o direito à cidadania plena a cada brasileiro”, disse Roma.

O ministro destacou que, nestes 1.000 dias de governo, celebrados hoje, dentre muitas entregas e realizações, uma delas pode ser ressaltada. “Uma que pode não aparecer uma obra de pedra e cal, mas que é muito mais tangível do que as pessoas podem imaginar, que é a atenção do governo aos mais necessitados. Em tempo recorde, o governo conseguiu executar o Auxílio Emergencial, que abrangeu mais da metade da população brasileira, pessoas que se valeram do benefício para atenuar seu sofrimento e seguir firme com o mínimo de dignidade para suas famílias”, frisou.

Roma também salientou a importância do crédito nesta nova iniciativa da Caixa, que terá linhas de R$ 300 a R$ 1000. “Hoje, com a expertise desenvolvida durante esse grande programa que é o Auxílio Emergencial, gerou ao governo um legado para o estado que propicia a essas pessoas ter informação de sua existência, que muitos deles sequer participavam de programa governamental. O acesso à bancarização, ter acesso ao crédito é fundamental, é um direito à cidadania, pois muito deles não têm sequer cadastro. Precisamos sim viabilizar o acesso a todos os brasileiros”, afirmou.

O ato contou com a presença dos ministros Paulo Guedes (Economia), Ciro Nogueira (Casa Civil), General Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República), Braga Netto (Defesa), Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Eduardo Ramos (Secretaria-Geral), Onyx Lorenzoni (Previdência e Trabalho) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura). O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que testou positivo para Covid-19, participou de maneira remota.




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