Soluções disruptivas como Terminus e Chaser visam maximizar a produtividade, fortalecendo a cotonicultura brasileira na economia do País
Com
tradição e história na cultura do algodão, a IHARA, empresa de pesquisa e
desenvolvimento de defensivos agrícolas, tem sido uma parceira constante dos
cotonicultores, investindo em tecnologias que viabilizam esse cultivo no País,
principalmente na região do Cerrado. Em mais uma edição, a empresa estará
presente no 14º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que será realizado entre
os dias 3 e 5 de setembro de 2024, em Fortaleza/CE, com o lançamento do
inseticida Terminus e outra solução do portfólio: Chaser que combina ação inseticida e
fungicida em um único produto.
O
TERMINUS é um inseticida que apresenta alta performance devido à sua formulação
inovadora, que potencializa o controle rápido e prolongado das principais
pragas como Bicudo-do-algodoeiro e Lagarta do Cartucho. Essa tecnologia possui flexibilidade para o uso
em todo o ciclo do algodão, proporcionando uma maior qualidade da pluma.
Outra
solução é o CHASER, que traz uma molécula exclusiva no Brasil ao combinar ação
inseticida e fungicida em um único produto. Essa tecnologia é eficaz contra Bicudo,
Ácaro Rajado, Pulgão e Ramulária, pragas que afetam significativamente a
produtividade do algodão. O Chaser possui ação anti-feeding, que paralisa a
alimentação das pragas imediatamente, além de atuar diretamente na respiração
celular e apresentar efeito ovicida sobre ácaros.
De
acordo com o agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini,
no ano passado, os agricultores enfrentaram desafios significativos no controle
do Bicudo-do-algodoeiro e o uso de ferramentas como Terminus e Chaser se fazem
necessárias porque oferecem formulações inovadoras que se adaptam às condições
adversas e à crescente resistência das pragas. Elas auxiliam os produtores a
resolver os problemas na lavoura e aumentam a produtividade de forma
sustentável. “A cultura do algodão é técnica e a sua produção no Brasil é de
alta qualidade e, por isso, requer tecnologias focadas também na
sustentabilidade. Essas soluções reforçam o quanto a IHARA está comprometida
com a competitividade da cotonicultura, desenvolvendo tecnologias que
contribuem para viabilizar o cultivo do algodão, principalmente no Cerrado
brasileiro, região responsável por colher quase que a totalidade (mais de 90%)
do algodão que abastece o mercado nacional e mais de 40 países no mundo”,
explica Corsini.
Para
a empresa, o Congresso Brasileiro do Algodão é um evento fundamental no setor
por promover inovação e proporcionar conhecimento técnico entre os
cotonicultores e os demais elos da cadeia produtiva. "Isso colabora para
que a futura safra seja ainda mais produtiva e de qualidade. Participar do CBA tornou-se
essencial para a IHARA, pois o evento nos permite fortalecer o relacionamento com
os cotonicultores, entender de perto os problemas enfrentados no campo, trocar experiências
e disseminar boas práticas que beneficiem as lavouras no País", afirma o
gerente de Marketing Regional da IHARA.
Cotonicultura na safra
2023/2024 no Brasil
De acordo
com uma análise recente do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
(Cepea), baseada em dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o
Brasil está prestes a atingir um novo recorde na produção de algodão em pluma
na safra 2023/2024. A estimativa é de uma colheita de cerca de 3,6 milhões de
toneladas, o que representa um aumento de 13,4% em comparação com a safra
anterior. Os pesquisadores do Cepea destacam que o recorde será impulsionado
pela expansão significativa da área cultivada, que cresceu 16,3%, totalizando
aproximadamente 1,94 milhão de hectares.
Diante das
projeções para safra 2023/2024, o Brasil mostra a sua relevância, sendo um dos
maiores produtores e exportadores de algodão do mundo, ocupando a quarta
posição na produção e a segunda na exportação dessa fibra natural. Além disso,
a cotonicultura também é uma das culturas importantes para a economia
brasileira por fornecer matéria-prima para diversos outros processos
produtivos.
Atualmente, a maioria das fazendas tem mais de 1000 hectares, principalmente as de Mato Grosso e da Bahia, concentrando 90% da área cultivada no País. No entanto, para garantir uma colheita produtiva e de qualidade, os produtores de algodão devem ficar atentos aos desafios no campo em meio a condições climáticas adversas e a forte incidência de pragas e doenças, que podem causar danos severos nas lavouras. “A cada safra está ainda mais difícil o controle desses detratores devido à resistência apresentada aos produtos existentes no mercado. Oferecer tecnologias eficientes e seguras no campo é um grande desafio para a indústria, e a nossa equipe de pesquisadores está empenhada em desenvolver e tornar acessíveis novas soluções que consigam controlar os detratores com eficácia. Esse é o compromisso IHARA com o cotonicultor brasileiro e o CHASER e TERMINUS vieram para quebrar essa barreira”, reforça Corsini.
Sobre a IHARA
A IHARA é
uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a
agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e
tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos
seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas,
herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando
mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes
tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada
vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA
ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o
pecuarista brasileiro.
Para mais informações, acesse o site da IHARA.